Depois de uma negociação do diretor de operação da Santa Brígida, Danilo Alves dos Santos, os grevistas permitiram a saída de veículos às 9h55.
Ele explicou que a empresa poderia sofrer consequências, como o descredenciamento e a sua exclusão da operação de linhas pela São Paulo Transporte (SPTrans) em caso de continuidade da paralisação.
A Santa Brígida tem cerca de 3 mil motoristas e cobradores e 830 ônibus..