A quinta-feira foi mais um dia sem transporte coletivo para quase toda a população da cidade do interior paulista. Durante o dia, os funcionários grevistas fizeram uma passeata pelas ruas do centro, deixando o trânsito caótico. Eles reivindicavam aumento salarial de 8%, vale refeição de R$ 13 e participação nos lucros de R$ 540.
Na quarta-feira, o motorista de uma das empresas de ônibus que operam o transporte municipal foi preso, acusado de quebrar os vidros de um coletivo usando um estilingue com bolinhas de gude. Dois dias antes, 35 ônibus tinham sido apedrejados em várias partes da cidade. A Guarda Municipal passou a dar proteção aos poucos ônibus em circulação..