A categoria reclama do congelamento de salários nas universidades a partir deste mês e reivindica reajuste de 9,78%. A paralisação afetou serviços como o de alimentação, fechando refeitórios e restaurantes, como o da USP de São Carlos. Também não funcionaram nesta quarta-feira, 28, serviços como a consulta e retirada de livros nas bibliotecas.
Em Ribeirão Preto e São Carlos foram mantidas apenas as atividades essenciais na USP e até o setor de limpeza parou. Em Ribeirão os alunos também estudam aderir à paralisação, algo que será decidido em assembleia nesta quinta-feira. Já em São Carlos não houve aulas nos dois últimos dias porque os estudantes já decidiram parar também as atividades.
Na Unesp de Franca os professores cruzaram os braços, assim como mais de 100 dos 150 funcionários, segundo o sindicato da categoria. Em Jaboticabal a adesão é menor e o movimento grevista estaria atingindo perto de 30% dos trabalhadores. Nos campi de Araraquara e Rio Claro também é parcial a adesão.
Federal.
Em São Carlos também estão em greve os funcionários da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar).