A reunião foi realizada após o governador Geraldo Alckmin (PSDB) aceitar a oferta de segurança do governo federal.
Segundo Cardozo, o Exército será "suplementar" aos órgãos de segurança pública do Estado e será usado apenas se Alckmin solicitar ao governo federal em caso de urgência. "Acredito que tenhamos no Estado de São Paulo uma grande integração. Teremos um excelente padrão de segurança na abertura da Copa do Mundo e em todos os jogos aqui de São Paulo", afirmou o ministro. Cardozo acredita que isso não será necessário.
De acordo com o general José Carlos de Nardi, chefe do Estado Maior das Forças Armadas, os homens do Exército atuarão em quatro setores: hotéis, aeroportos, centros de treinamentos das delegações e nas rotas protocolares. Está descartada a ação das Força Armadas em manifestações. "Eles estarão em pontos estratégicos, principalmente no que toca em segurança VIP", afirmou de Nardi..