Os grevistas decidiram montar o acampamento para pressionar o prefeito Fernando Haddad (PT) e a Câmara dos Vereadores, onde será votado o projeto de lei sobre as remunerações da categoria. Na semana passada a categoria rejeitou a proposta apresentada pela gestão Haddad de estender o abono de 15,38%, inicialmente previsto apenas para quem ganha o piso, para toda a categoria, a partir do ano que vem.
Pela proposta, o bônus seria pago em três parcelas: em maio de 2015 e no mesmo mês de 2016 e 2017. Os professores esperavam a primeira parcela ainda neste ano - e uma definição sobre o valor que será concedido em cada uma.
Os professores e servidores da educação municipal pretendem se unir nesta terça-feira, 03, aos grevistas das universidades estaduais em um ato no centro de São Paulo..