O Estado de S. Paulo
no último domingo, os black blocs que executaram ações no ano passado prometem transformar o torneio "num caos" e esperam até reforço do PCC.
"Não temos nenhum indício de que isso possa acontecer. Nem nosso serviço de inteligência detectou alguma coisa nesse sentido nem tivemos informações dos governos estaduais", afirmou Dilma aos jornalistas, conforme matéria publicada pelo jornal argentino "Clarín". Ao falar de protestos, a presidente defendeu o direito de manifestações, "desde que não haja ameaça à vida de outras pessoas ou fechamento de vias públicas".
Sobre os atrasos em obras de infraestrutura prometidas para a Copa, Dilma afirmou: "Ninguém faz (um metrô) em dois anos. Bom, talvez a China." Na avaliação da presidente, conforme relato da agência Reuters, os atrasos foram classificados como "o custo da nossa democracia". Segundo o correspondente da BBC, Dilma considerou "histórias de horror" as discussões de eventuais problemas de transporte durante o Mundial, a questão da segurança dos estádios e a ameaça de uma epidemia de dengue no País..