Questionado sobre os protestos dos metroviários em São Paulo e demais categorias que reivindicam melhores salários, o ministro foi enfático. "Todos eles sabem a importância do momento que o Brasil está vivendo. É normal que se aproveitem disso para conseguir ganhos. Porém, todos queremos ter orgulho do nosso país. Quem for brasileiro vai torcer para ganharmos a Copa dentro de campo e mostrar que somos capazes também fora das quatro linhas".
O ministro lembrou que as manifestações são legítimas e todos têm o direito de protestar assegurado pela Constituição. Mas, no momento certo, ele acredita que a população vai entender que é necessário projetar uma boa imagem do país para fora.
Cardozo aproveitou também para diminuir a importância dos alertas emitidos por governos internacionais para os turistas que vierem ao Brasil.
Integração.
O ministro falou ainda sobre a oferta de ajuda feita pelo ministério aos Estados durante a competição. "A maior parte dos Estados já aceitou o apoio das Forças Armadas. Cada governador é livre para definir se considera suficiente o efetivo de suas forças de segurança", destacou. Para ele, a definição não passa por critérios políticos. "Minas Gerais é um exemplo de estado que recusou nossa ajuda. É um direito legítimo e tenho certeza que essa foi uma decisão técnica", ponderou..