A pauta de reivindicações, de acordo com o coordenador do movimento, Manoel da Conceição, inclui a reestruturação dos assentamentos, a renegociação de dívidas, a liberação de crédito e a destinação de mais terras para a reforma agrária. Segundo ele, uma das dificuldades do Incra na compra de mais terras é o limite de R$ 140 mil por família – valor considerado defasado pelos manifestantes.
O representante da Associação Nacional dos Servidores do Ministério do Desenvolvimento Agrário e Combate à Fome, Almir César, estima que 2 mil pessoas trabalhem no edifício. Elas estão impedidas de entrar. “Não é a primeira nem a última vez que o Incra é ocupado, não enquanto o problema da reforma agrária for resolvido.”.