O grupo - de aproximadamente 120 pessoas do Movimento Brasileiro dos Sem-Terra (MBST) e da Frente Nacional de Luta, Campo e Cidade - chegou à sede do Incra por volta das 6h, e lá permaneceu durante toda a quarta-feira (25), provocando a suspensão do expediente de trabalho, segundo a assessoria do Incra.
Os manifestantes avisaram cedo que só deixariam o prédio quando conseguissem audiência com o presidente do Incra, Carlos Guedes, mas segundo a coordenadora do MBST, Maria da Conceição Pereira da Silva, o agendamento de uma reunião já abre as portas para a negociação.
Entre as reivindicações estão a reestruturação dos assentamentos, a renegociação de dívidas, a facilitação e o aumento de crédito e a destinação de mais terras para a reforma agrária..