De acordo com o presidente do FOHB, Roberto Rotter, a boa imagem do Brasil que tem sido projetada para o exterior contribui para alavancar o setor. "As notícias de que os turistas, em geral, estão aprovando a Copa ajudam a aumentar as taxas de ocupação. Os jogos das fases finais também são decisivos para o crescimento das vendas. Boa parte dos hóspedes faz reservas quando os jogos de suas seleções se aproximam", destacou.
O levantamento mostra que 108 mil diárias foram negociadas em vésperas e dias de jogos, durante a primeira semana do campeonato.
Já no ranking das cidades com maior taxa de ocupação, o Rio de Janeiro aparece em primeiro, com índice de 92%, seguido por Salvador (90%) e Cuiabá (88%). Apesar do maior número de leitos negociados, São Paulo aparece na última posição em taxa de ocupação, com 69%, ao lado de Curitiba. O pico de ocupação foi registrado em 18 de junho, no Rio de Janeiro, durante a partida entre Espanha e Chile, com 95%. Ao todo, o estudo contou com 279 hotéis e 47.098 unidades habitacionais..