"A ideia é ter estabelecimentos como prestadores de serviço para assistência à saúde", disse o presidente do Conselho Federal de Farmácia, Walter da Silva Jorge. De acordo com ele, a legislação atual prevê apenas que a presença de um "responsável técnico", o que abre brecha para que algumas farmácias contratem profissionais de nível médio. Já o farmacêutico precisa passar por curso superior e ter registro no conselho.
Embora tenha sido aprovada, a medida foi alvo de críticas de parlamentares. O deputado Inocêncio Oliveira (PR-PE) argumentou que a proposta beneficia apenas as grandes redes de farmácias e que os pequenos estabelecimentos não terão condições de contratar farmacêuticos..