Alertadas pela fumaça, outras internas chamaram os agentes penitenciários que, de acordo com Marta, rapidamente apagaram o fogo. Ainda assim, o Corpo de Bombeiros foi acionado. Após avaliar o estado de algumas detentas que reclamavam de irritação ou mal-estar causado pela fumaça, os bombeiros recomendaram que sete presas, entre elas a que ateou fogo, fossem levadas ao Hospital Regional do Gama, onde receberam cuidados médicos.
A chefe do plantão da penitenciária garante que o fogo foi facilmente controlado, que nenhuma interna sofreu qualquer lesão e que as sete que foram levadas ao hospital retornaram rapidamente, sem sequer serem medicadas. Enfermeiras do pronto-socorro hospitalar confirmaram à Agência Brasil que as sete mulheres inalaram fumaça, mas passavam bem e foram liberadas logo após receberem atendimento médico..