A empresa Match Hospitality divulgou nota nesta terça-feira dizendo estar absolutamente segura de que seu diretor, Raymond Whelan, preso nessa segunda-feira (7) pela polícia e solto um dia depois pela Justiça, não violou nenhuma lei. Ele é suspeito de integrar um esquema de venda ilegal de ingressos para a Copa do Mundo, que envolveria ainda o argelino Lamine Fofana e dez brasileiros.
A Match tem direitos exclusivos para a venda de pacotes de hospitalidade da Copa de 2014 (que inclui além de ingressos, serviços como acesso a áreas exclusivas dos estádios, bufê e estacionamento).
O delegado responsável pelas investigações, Fábio Barucke, disse que encerrará o inquérito nesta terça-feira e encaminhará o relatório à Justiça, indiciando os 12 pessoas por venda ilegal de ingressos e associação criminosa. O documento também pedirá prisão preventiva para Whelan e os 11 restantes, presos temporariamente.