Durante o protesto, que foi pacífico, a polícia apenas formou um cordão humano para evitar que o pequeno grupo de manifestantes ocupasse a rua que fica atrás do Congresso Nacional e impedisse a passagem dos carros.
Um policial militar afirmou a reportagem que a inteligência da PM acompanha nas redes sociais as intenções de protestos e que estaria preparada para o caso de o protesto ser maior e contar com cerca de 2 mil manifestantes. O encontro foi marcado por meio de um vídeo divulgado nas redes sociais.
A servidora pública Cristia Lima, que afirma ter participado das manifestações que ocorreram em junho do ano passado, disse que o protesto no último dia da Copa do Mundo teve a função de reclamar da corrupção e dos gastos com o mundial. "Precisamos fazer oposição ao sistema que está implantado no País. As pessoas precisam sair da comodidade", disse, sem mencionar nome de políticos.
Os participantes negaram que o protesto conte com a participação de partidos políticos e afirmaram que não há um líder no movimento. O alto-falante estava disponível para qualquer pessoa dar um recado aos outros manifestantes. "Precisamos de eficiência e moralidade neste País", concluiu Cristina..