A tragédia ocorreu em 27 de janeiro de 2013 e matou 242 pessoas.
O inquérito complementar detectou que alvarás de funcionamento da boate foram emitidos com base em documentos inadequados ou com informações incompletas e acusa 11 pessoas por falsidade ideológica, uma por prevaricação, uma por fraude processual, três por falso testemunho e seis por crime ambiental, sendo que, desses, três são funcionários públicos. Algumas estão indiciadas em mais de um crime. Entre os acusados estão sócios da boate e familiares dele, empregados do estabelecimento e funcionários públicos.
O relatório foi encaminhado ao Ministério Público, que pode oferecer denúncia à Justiça, pedir mais investigações ou arquivá-lo. A Polícia também remeteu uma cópia à prefeitura, para providências administrativas cabíveis..