No Itamaraty, a informação é que o grupo usou de um direito previsto na lei internacional e que o Ministério das Relações Exteriores não é parte interessada no caso - e por isso não há o que dizer. Qualquer manifestação seria uma ingerência indevida em uma situação que cabe agora ao governo do Uruguai.
No Planalto, o assunto não foi levado em consideração - ainda que o fato de um grupo alegar perseguição política possa fazer mal à reputação do País no exterior. A informação oficial é que a Presidência não irá se manifestar. A mesma posição foi tomada pelo Ministério da Justiça..