O Ministério Público havia questionado Darlan, citando a investigação da Delegacia de Repressão a Crimes de Informática (DRCI). O inquérito concluiu que os manifestantes formam uma quadrilha, que fabricou e distribuiu bombas para atacar a polícia durante manifestações.
O advogado Marino D'Icarahy, que havia solicitado o habeas corpus para as 23 pessoas, comemorou: "A vitória mais importante de hoje é que, de fato, todos terão direito de responder a todo o processo em liberdade. Se, chegando ao julgamento na primeira instância, porventura forem condenados, terão direito a pedir recurso em liberdade."
O advogado informou que vai recorrer de três restrições impostas a seus clientes: a de não poderem se ausentar do Rio de Janeiro sem autorização judicial, a de terem de se apresentar à Justiça regularmente e a que os impede de participar de manifestações..