O cancelamento do registro de médico ocorreu em 2011, 21 meses depois do início das investigações. A primeira medida tomada pela categoria contra o então colega ocorreu em 2009 e foi determinada pelo Conselho Regional de Medicina de São Paulo com base em provas de abuso sexual praticado contra pacientes.
Na época, o colegiado estadual determinou a suspensão, cautelar, do registro de Abdelmassih.
A medida teve duração de seis meses. Terminado o prazo, foi renovada por igual período.
Pouco antes de vencer a segunda suspensão temporária, o Cremesp julgou o cancelamento definitivo do registro profissional do médico. Somente nove meses depois, no entanto, é que o Conselho Federal de Medicina homologou a decisão do Cremesp e proibiu definitivamente o profissional de exercer a medicina..