Depois de conseguir a rendição de Jac Souza dos Santos, 30 anos, e encaminhar o funcionário do St.Peter Hotel para atendimento médico, a Polícia Civil do DF recolheu diversos pertences no quarto em que o homem, por mais de sete horas, ameaçou detonar explosivos na área central da capital.
Entre o material apreendido estavam cartas escritas por ele e as supostas dinamites que ele amarrou ao corpo de Airton Sousa. A pistola que ele usou durante a ação era uma imitação de arma de fogo.
Em uma parte dos papéis, Jac trata do "escândalo da Petrobras" e da "frustração do povo brasileiro". De acordo com a polícia, ele teria escrito três cartas de despedida: deixou uma com a mãe, outra com o tio e a terceira na casa dele. As cartas foram feitas há três dias. Na mensagem, ele pede desculpas à mae e aos tios e diz que vai cometer um ato trágico, mas depois tudo vai melhorar.
Entre o material apreendido estavam cartas escritas por ele e as supostas dinamites que ele amarrou ao corpo de Airton Sousa. A pistola que ele usou durante a ação era uma imitação de arma de fogo.
Em uma parte dos papéis, Jac trata do "escândalo da Petrobras" e da "frustração do povo brasileiro". De acordo com a polícia, ele teria escrito três cartas de despedida: deixou uma com a mãe, outra com o tio e a terceira na casa dele. As cartas foram feitas há três dias. Na mensagem, ele pede desculpas à mae e aos tios e diz que vai cometer um ato trágico, mas depois tudo vai melhorar.