O corpo do cineasta e ator Hugo Carvana está sendo velado desde as 9 horas da manhã deste domingo, no Parque Lage, zona sul do Rio de Janeiro. Carvana morreu na manhã de sábado em decorrência de um câncer no pulmão, que foi diagnosticado e tratado ainda na década de 1990, mas voltou há cerca de seis meses.
No local do velório, amigos e parentes prestam as últimas homenagens ao ator, que tinha quatro filhos e era casado há 40 anos com Martha Alencar. O caixão está coberto com a bandeira do Fluminense, time do qual Carvana era torcedor ferrenho e o qual chamava de "tricolino". Ao lado do corpo, também há imagens e objetos que remetem à obra do ator, como o cardápio do filme "Bar Esperança" e a claquete do filme "O Homem Nu".
"Meu pai olhava para tudo com alegria e humor e expressava isso por meio do cinema. Agora ele vai levar essa alegria também para outros planos", disse o cineasta Pedro Carvana, 45 anos, um de seus filhos.
O produtor musical Nelson Motta, amigo de Carvana havia mais de 50 anos, definiu o ator como um grande boêmio e também destacou a alegria como marca da vida de Carvana. "Mesmo nos piores momentos, ele conseguia trazer alegria para todo mundo e sempre com crítica social."
Já o ator Otávio Augusto definiu Carvana como o espírito carioca. "Perder o Carvana é perder parte do espírito genuíno carioca", disse, emocionado. O corpo do ator será cremado nesta segunda-feira (dia 6) às 10 horas, no Memorial do Carmo, no Caju, zona norte da cidade.
No local do velório, amigos e parentes prestam as últimas homenagens ao ator, que tinha quatro filhos e era casado há 40 anos com Martha Alencar. O caixão está coberto com a bandeira do Fluminense, time do qual Carvana era torcedor ferrenho e o qual chamava de "tricolino". Ao lado do corpo, também há imagens e objetos que remetem à obra do ator, como o cardápio do filme "Bar Esperança" e a claquete do filme "O Homem Nu".
"Meu pai olhava para tudo com alegria e humor e expressava isso por meio do cinema. Agora ele vai levar essa alegria também para outros planos", disse o cineasta Pedro Carvana, 45 anos, um de seus filhos.
O produtor musical Nelson Motta, amigo de Carvana havia mais de 50 anos, definiu o ator como um grande boêmio e também destacou a alegria como marca da vida de Carvana. "Mesmo nos piores momentos, ele conseguia trazer alegria para todo mundo e sempre com crítica social."
Já o ator Otávio Augusto definiu Carvana como o espírito carioca. "Perder o Carvana é perder parte do espírito genuíno carioca", disse, emocionado. O corpo do ator será cremado nesta segunda-feira (dia 6) às 10 horas, no Memorial do Carmo, no Caju, zona norte da cidade.