O homem suspeito de praticar homicídios em série em Goiânia (GO) usou fragmentos de uma lâmpada para se cortar. O incidente ocorreu durante a madrugada desta quinta-feira (16/10) dentro da cela. Segundo a Delegacia de Repressão a Narcóticos (Denarc), os cortes foram superficiais e, após ser atendido pelo Corpo de Bombeiros, Thiago Henrique Gomes da Rocha, 26 anos, foi medicado com tranquilizantes.
Pouco antes do ocorrido, os agentes afirmaram que o suspeito pediu para que a luz fosse apagada porque queria dormir e a suspeita é de que ele tenha aproveitado esse momento, já que está sozinho na cela. Apenas pequenos pedaços da ponta da lâmpada, de modelo econômico e fluorescente, foram retirados.
Prisão
Tiago Henrique Gomes é suspeito da morte de 39 pessoas em Goiânia. A prisão dele ocorreu mais de dois meses depois de a Polícia Civil criar uma força-tarefa para desvendar, inicialmente, a morte de 15 mulheres na capital goiana. Segundo a Secretaria de Segurança Pública de Goiás, o vigilante confessou ser o autor dos homicídios em série.
Na lista de possíveis vítimas, estariam oito mulheres cujas mortes eram investigadas pela força-tarefa. O mandado de prisão provisória foi expedido pelo juiz Jesseir Coelho de Alcântara. A cúpula da Segurança Pública do Estado de Goiás não apresentou provas técnicas contra Thiago Henrique, para não atrapalhar as investigações que ainda estão em curso. Ele já foi submetido a exames de praxe no Instituto Médico Legal (IML), logo após ser preso.
“Para aliviar o sofrimento”
O homem de 26 anos, que morava com a mãe, trabalhava para uma empresa privada de vigilância, no Hospital Materno-Infantil, unidade pública do Estado, gerido pela organização social Instituto de Gestão Humanizada (IGH). Ele já responde judicialmente a processo por furto de placas de motociclestas em um supermercado da cidade, crime ocorrido no início do ano passado.
Em depoimento à polícia, Thiago chegou a afirmar que cometia os crimes para aliviar o sofrimento e a angústia que sentia. A polícia conseguiu chegar até ele por meio de imagens do sistema de câmeras de vídeo de uma lanchonete.
Pouco antes do ocorrido, os agentes afirmaram que o suspeito pediu para que a luz fosse apagada porque queria dormir e a suspeita é de que ele tenha aproveitado esse momento, já que está sozinho na cela. Apenas pequenos pedaços da ponta da lâmpada, de modelo econômico e fluorescente, foram retirados.
Prisão
Tiago Henrique Gomes é suspeito da morte de 39 pessoas em Goiânia. A prisão dele ocorreu mais de dois meses depois de a Polícia Civil criar uma força-tarefa para desvendar, inicialmente, a morte de 15 mulheres na capital goiana. Segundo a Secretaria de Segurança Pública de Goiás, o vigilante confessou ser o autor dos homicídios em série.
Na lista de possíveis vítimas, estariam oito mulheres cujas mortes eram investigadas pela força-tarefa. O mandado de prisão provisória foi expedido pelo juiz Jesseir Coelho de Alcântara. A cúpula da Segurança Pública do Estado de Goiás não apresentou provas técnicas contra Thiago Henrique, para não atrapalhar as investigações que ainda estão em curso. Ele já foi submetido a exames de praxe no Instituto Médico Legal (IML), logo após ser preso.
“Para aliviar o sofrimento”
O homem de 26 anos, que morava com a mãe, trabalhava para uma empresa privada de vigilância, no Hospital Materno-Infantil, unidade pública do Estado, gerido pela organização social Instituto de Gestão Humanizada (IGH). Ele já responde judicialmente a processo por furto de placas de motociclestas em um supermercado da cidade, crime ocorrido no início do ano passado.
Em depoimento à polícia, Thiago chegou a afirmar que cometia os crimes para aliviar o sofrimento e a angústia que sentia. A polícia conseguiu chegar até ele por meio de imagens do sistema de câmeras de vídeo de uma lanchonete.