Um adolescente de 16 anos confessou ser um dos executores que mataram Marcos Vinícius Monteiro Caixeta, de 18 anos, em uma estrada de terra entre Leopoldo de Bulhões e Bonfinópolis, em Goiás. O adolescente foi apreendido por fazer manobras perigosas em uma motocicleta e com ele foi encontrado um celular que estava gravado o vídeo da execução. Ele também revelou à polícia que já matou outras duas pessoas.
A vítima, Marcos Vinícius Monteiro Caixeta, 18 anos, aparece no vídeo sendo levado dentro de um carro, até que o veículo para em uma estrada de terra, entre Leopoldo de Bulhões e Bonfinópolis, onde a execução ocorre. A partir das imagens, a polícia identificou o corpo do jovem, que estava no Instituto de Medicina Legal (IML) de Anápolis, a cerca de 50km de Goiânia, como indigente desde sábado, dia do assassinato.
Segundo o delegado Kelyton Manoel Dias, titular da Delegacia de Apuração de Atos Infracionais (Depai) de Goiânia, a revelação foi feita durante uma conversa informal. A polícia apura a veracidade desses homicídios.
O adolescente disse à imprensa, ao ser levado pela polícia, que “o crime cobra caro” e que, “enquanto uns matam, outros morrem”. O delegado Ranor Araújo, que cuida do caso, se surpreendeu com a frieza do garoto. “Não existe humanidade naquele ser”, disse, em entrevista.
É possível que Marcos Vinícius tenha denunciado um criminoso à polícia. Mas o motivo do assassinato ainda não está fechado. O jovem tinha passagem pela polícia por roubo e, segundo a família, era usuário de drogas. Os parentes pediram justiça.
O adolescente apreendido, além de dirigir sem carteira de motorista, portava crack e cocaína. A polícia procura mais dois rapazes que aparecem nas imagens do celular. (Com Correio Braziliense)
A vítima, Marcos Vinícius Monteiro Caixeta, 18 anos, aparece no vídeo sendo levado dentro de um carro, até que o veículo para em uma estrada de terra, entre Leopoldo de Bulhões e Bonfinópolis, onde a execução ocorre. A partir das imagens, a polícia identificou o corpo do jovem, que estava no Instituto de Medicina Legal (IML) de Anápolis, a cerca de 50km de Goiânia, como indigente desde sábado, dia do assassinato.
Segundo o delegado Kelyton Manoel Dias, titular da Delegacia de Apuração de Atos Infracionais (Depai) de Goiânia, a revelação foi feita durante uma conversa informal. A polícia apura a veracidade desses homicídios.
O adolescente disse à imprensa, ao ser levado pela polícia, que “o crime cobra caro” e que, “enquanto uns matam, outros morrem”. O delegado Ranor Araújo, que cuida do caso, se surpreendeu com a frieza do garoto. “Não existe humanidade naquele ser”, disse, em entrevista.
É possível que Marcos Vinícius tenha denunciado um criminoso à polícia. Mas o motivo do assassinato ainda não está fechado. O jovem tinha passagem pela polícia por roubo e, segundo a família, era usuário de drogas. Os parentes pediram justiça.
O adolescente apreendido, além de dirigir sem carteira de motorista, portava crack e cocaína. A polícia procura mais dois rapazes que aparecem nas imagens do celular. (Com Correio Braziliense)