Pelo menos nove pessoas foram vítimas de ataques do segurança Jonathan Lopes de Santana, de 23 anos, na cidade de Mogi das Cruzes e no município vizinho de Poá, na Grande São Paulo, afirma a Polícia Civil. Após ser preso na manhã dessa quarta-feira, Santana havia confessado ter matado seis pessoas, quatro decapitadas. Uma sétima vítima ainda está internada em estado grave.
Uma das vítimas já identificadas foi uma criança de três anos, filho de uma prima do assassino. O ataque, segundo o delegado Marcos Batalha, titular da Seccional de Mogi das Cruzes, ocorreu durante uma festa de casamento da família, no último sábado. "Um dos convidados avisou à mãe que o filho, que estava brincando num parquinho, estava sufocando", contou Batalha.
A mãe correu até o local e encontrou Jonathan Santana com a criança no colo. Segundo o delegado, ela teria percebido que o segurança havia ficado nervoso com a sua chegada. "Ele disse para a prima que estava socorrendo o menino, que havia se machucado sozinho", afirmou Batalha.
No hospital, foram encontradas marcas de estrangulamento na criança. O menino também teria dito ao médico que o "tio" teria o enforcado, mas a mãe só acreditou nessa versão após Santana ter sido preso, contou o delegado.
Um dia depois, o morador de rua Geovane Ribeiro dos Santos, de 19 anos, também foi atacado. Ele dormia sob uma marquise, próximo ao Hospital Luzia de Pinho Melo, em Mogi, no último domingo, 30. Santana teria aplicado três golpes com a parte de trás da machadinha na cabeça da vítima.
"A vítima não conseguiu ver o rosto do agressor, mas um companheiro, que dormia do lado dele, acordou e o identificou depois de ver as imagens da TV", disse Batalha. Com cortes profundos na cabeça, Santos precisou ser internado. Ele saiu no hospital na quarta-feira.
Segundo o delegado, o segurança afirmou em depoimento que as vítimas "não se integravam com o sistema, já que não pagavam impostos". Ainda de acordo com Batalha, o criminoso também afirmou que se inspirava no grupo extremista Estado Islâmico e assistia a vídeos na internet em que os fundamentalistas decapitavam os reféns.
A Polícia Civil também recolheu um notebook que pertencia ao assassino e encaminhou o aparelho para perícia. Com os arquivos, os policiais pretendem traçar um perfil do segurança.
Uma das vítimas já identificadas foi uma criança de três anos, filho de uma prima do assassino. O ataque, segundo o delegado Marcos Batalha, titular da Seccional de Mogi das Cruzes, ocorreu durante uma festa de casamento da família, no último sábado. "Um dos convidados avisou à mãe que o filho, que estava brincando num parquinho, estava sufocando", contou Batalha.
A mãe correu até o local e encontrou Jonathan Santana com a criança no colo. Segundo o delegado, ela teria percebido que o segurança havia ficado nervoso com a sua chegada. "Ele disse para a prima que estava socorrendo o menino, que havia se machucado sozinho", afirmou Batalha.
No hospital, foram encontradas marcas de estrangulamento na criança. O menino também teria dito ao médico que o "tio" teria o enforcado, mas a mãe só acreditou nessa versão após Santana ter sido preso, contou o delegado.
Um dia depois, o morador de rua Geovane Ribeiro dos Santos, de 19 anos, também foi atacado. Ele dormia sob uma marquise, próximo ao Hospital Luzia de Pinho Melo, em Mogi, no último domingo, 30. Santana teria aplicado três golpes com a parte de trás da machadinha na cabeça da vítima.
"A vítima não conseguiu ver o rosto do agressor, mas um companheiro, que dormia do lado dele, acordou e o identificou depois de ver as imagens da TV", disse Batalha. Com cortes profundos na cabeça, Santos precisou ser internado. Ele saiu no hospital na quarta-feira.
Segundo o delegado, o segurança afirmou em depoimento que as vítimas "não se integravam com o sistema, já que não pagavam impostos". Ainda de acordo com Batalha, o criminoso também afirmou que se inspirava no grupo extremista Estado Islâmico e assistia a vídeos na internet em que os fundamentalistas decapitavam os reféns.
A Polícia Civil também recolheu um notebook que pertencia ao assassino e encaminhou o aparelho para perícia. Com os arquivos, os policiais pretendem traçar um perfil do segurança.