Agentes penitenciários impediram a entrada da mulher depois que ela passou pelo aparelho de raio X. Ela tirou os celulares dos bolsos e tentou escondê-los na sacola que portava. Os celulares chegaram pelo correio em dois pacotes.
Levada para a delegacia, a professora contou que estava sendo ameaçada por um homem que ligava para seu telefone, exigindo a entrega dos celulares. O homem dizia saber, por exemplo, onde estudava a filha da professora.
Ela responderá em liberdade por entrada ilegal de celulares em presídio. A professora não ficará presa porque não existe a denúncia de que recebeu dinheiro para realizar o serviço, segundo a Polícia Civil de Pacaembu.
Proibição
A professora, que trabalha na rede estadual de ensino, está proibida de entrar no presídio. A determinação é da Secretaria da Administração Penitenciária (SAP), que também solicitou a troca da docente nas aulas aos presos..