A Força Aérea Brasileira (FAB) não conseguiu encontrar um pescador que desapareceu em alto mar, na madrugada do dia 15 de janeiro, no meio do Oceano Atlântico, entre a África e o Brasil. O homem teria caído de um navio de bandeira hispânica, a 2.825 Km de distância da costa brasileira.
A missão da FAB envolveu uma aeronave P-3AM, com treze militares do Esquadrão Orungan, que realizou buscas durante um total de 22 horas e 15 minutos de voo, cobrindo uma área de 888,3 km² nos dias 16 e 17.
O esquadrão, baseado em Salvador (BA), precisou estudar todos os fatores que poderiam ser apresentados na missão. O ponto inicial de buscas, nas coordenadas 24°45´ Sul e 14°30´ Oeste, no Altântico, tem uma distânica comparável ao trecho entre o Rio de Janeiro e Manaus.
“Todos os fatores tiveram que ser cuidadosamente estudados, tais como altitude de deslocamento, tempo e a altitude de busca na área, o comportamento da aeronave, os diversos fatores climáticos da região e possíveis alternativas de pouso no continente africano, caso houvesse a necessidade”, explicou o Capitão Aviador Lenilson Fortes de Oliveira.
A missão foi coordenada pelo Centro de Coordenação de Busca e Salvamento Atlântico (RCC-AO), localizado em Recife (PE), também conhecido como Salvaero Atlântico. As operações também envolveram navios mercantes que estavam na região, mas nada foi localizado. De acordo com a FAB, as buscas estão suspensas até surgirem novos indícios.
Signatário de acordos internacionais, o Brasil é responsável por missões de busca e salvamento em uma área de 22 milhões de Km², compreendendo 8,5 milhões de km² de território continental, 3,5 milhões de km² da zona econômica exclusiva e 10 milhões de km² de área de mar internacional sob responsabilidade brasileira.
A missão da FAB envolveu uma aeronave P-3AM, com treze militares do Esquadrão Orungan, que realizou buscas durante um total de 22 horas e 15 minutos de voo, cobrindo uma área de 888,3 km² nos dias 16 e 17.
O esquadrão, baseado em Salvador (BA), precisou estudar todos os fatores que poderiam ser apresentados na missão. O ponto inicial de buscas, nas coordenadas 24°45´ Sul e 14°30´ Oeste, no Altântico, tem uma distânica comparável ao trecho entre o Rio de Janeiro e Manaus.
“Todos os fatores tiveram que ser cuidadosamente estudados, tais como altitude de deslocamento, tempo e a altitude de busca na área, o comportamento da aeronave, os diversos fatores climáticos da região e possíveis alternativas de pouso no continente africano, caso houvesse a necessidade”, explicou o Capitão Aviador Lenilson Fortes de Oliveira.
A missão foi coordenada pelo Centro de Coordenação de Busca e Salvamento Atlântico (RCC-AO), localizado em Recife (PE), também conhecido como Salvaero Atlântico. As operações também envolveram navios mercantes que estavam na região, mas nada foi localizado. De acordo com a FAB, as buscas estão suspensas até surgirem novos indícios.
Signatário de acordos internacionais, o Brasil é responsável por missões de busca e salvamento em uma área de 22 milhões de Km², compreendendo 8,5 milhões de km² de território continental, 3,5 milhões de km² da zona econômica exclusiva e 10 milhões de km² de área de mar internacional sob responsabilidade brasileira.