Fundado no Rio em 1998, é a quarta vez que o grupo se apresenta no carnaval de São Paulo.
Com a previsão de crescimento do bloco, os organizadores dobraram o número de banheiros químicos neste ano (120) e contrataram uma cooperativa de catadores para recolher material reciclável.
Fundador e vocalista do bloco, Rodrigo Maranhão diz que a animação dos paulistanos não perde em nada para a dos cariocas. "Temos diferenças culturais, mas quando o couro come na avenida, a empolgação e a alegria são as mesmas", diz.
A fama do bloco atraiu até quem não entende muito de carnaval. Os estudantes alemães Michael Schmidt, de 21 anos, e Maxi Willinger, de 25, vieram ao Brasil para visitar amigos em São Paulo e conhecer o carnaval carioca, mas decidiram conferir o Banga por indicação de um colega brasileiro. "Não sabemos nenhum passo de samba, mas achamos que aqui seria um bom lugar pra nos divertimos e conhecer gente nova", diz Schmidt..