Alguns cartazes, da ilustradora Carol Rossetti, mostram situações que quebram a ideia que parecem estar no senso comum.
A pedagoga Mônica Padilha, uma das servidoras do Ibram, explicou o que levou as servidoras a fazer a campanha. “O que motivou a gente foi tentar fazer uma campanha para mostrar o Dia Internacional da Mulher, não aquele de dar uma flor para mulher, o da mulher frágil, mas trazer o dia histórico da luta das mulheres por mais igualdade”, disse.
A antropóloga Priscila Borges, também uma das organizadoras, disse que a campanha pretende se aproximar das pessoas de forma mais simples, par atraí-las, e não assustá-las. “Como feminista, sei que a nossa tendência às vezes é politizar,é um pouco mais combativa. Mas, aqui, não. Se a gente quer sensibilizar todos os públicos, vai ter que ser transversalmente, todo mundo indistintamente e da maneira mais sutil e suave que pudermos”..