Conforme a imprensa espanhola, Figón era delegado do Corpo Nacional de Polícia e estava desempenhando a função de conselheiro em Brasília, onde residia, há dois anos e oito meses. O espanhol passava férias na capital capixaba, cidade natal da mulher. Segundo as primeiras informações das publicações espanholas, Figón teria matado a mulher a facadas após uma discussão.
De acordo com o El País, fontes indicaram que a embaixada espanhola se mobilizou para prestar assistência ao conselheiro. O periódico relata que, por ter imunidade diplomática, o espanhol não ficará detido.
Em nota, a Polícia Civil do Espírito Santo confirmou o homicídio mas, por determinação do Ministério da Justiça e Ministério das Relações Exteriores, informou que as investigações seguem em sigilo..