Familiares e amigos se despediram na manhã deste domingo policial federal brasiliense Mário Henrique de Almeida Mattos, morto durante uma operação da corporação em Sinop (MT). O velório começou às 8h30, na capela 3, do Cemitério Campo da Esperança, na Asa Sul, em Brasília (DF). Mais de 300 pessoas compareceram para dar o último adeus ao policial federal, que também atuou por quase 10 anos na Polícia Militar do Distrito Federal. Ex-colegas de trabalho, amigos, familiares e representantes das duas corporações prestaram homenagens ao agente de segurança assassinado. O corpo dele chegou a Brasília na tarde desse sábado em um avião da PF.
Durante o velório, a mãe e o irmão do policial passaram mal e tiveram que ser socorrridos pela equipe médica do cemitério. Os amigos descreveram Mário Henrique Mattos como uma pessoa alegre e extrovertida. “Independentemente das circunstâncias, ele sempre tinha uma boa palavra e um sorriso para passar. Vai fazer muita falta.
No momento do enterro do policial, um helicóptero jogou pétalas de rosas sobre o túmulo. A homenagem foi encomendada pela Polícia Federal. Os colegas do brasiliense também dedicaram honrarias. Mattos era casado e não tinha filhos. Por quase 10 anos, ele pertenceu ao quadro da PM, com atuação no 3ª Batalhão da Polícia Militar (Asa Norte) e também foi atirador da corporação. O agente de segurança integrava o quadro da Polícia Federal há menos de três anos. Um sonho dele, segundo familiares e amigos. Ele se mudou para o Mato Grosso e estava casado a menos de um ano.
Operação
O policial federal brasiliense Mário Henrique de Almeida Mattos foi morto na madrugada desse sábado (16/5), durante uma operação da PF em Sinop (MT). Os agentes da região receberam uma denúncia do roubo de um avião particular em uma fazenda. Os ladrões usariam a aeronave para tráfico de drogas. Ao chegar ao local, houve troca de tiros e o ex-integrante da Polícia Militar do DF foi atingido no tórax. Ele chegou a ser levado a um hospital da cidade, mas não resistiu aos ferimentos..