Estão concluídos 37 prédios de cinco andares, com 740 apartamentos, mas a condição da Caixa Econômica Federal para entregá-los é a construção do viaduto, a cargo do governo do Estado. A obra viária só começou no fim de março e tem previsão de durar oito meses.
Serão 1.600 apartamentos em sete blocos na beira da Rio-Bahia (BR -116). O trecho, perigoso para pedestres por causa do intenso fluxo de carros, ficaria ainda mais inseguro com a chegada de ao menos 5 mil pessoas. Essa é a razão da exigência do viaduto, para veículos que seguem viagem pela rodovia. Os pedestres passarão por baixo.
A ideia de entregar as primeiras 700 moradias esbarrou no atraso do viaduto. Os prédios prontos são os mais próximos da estrada.
Ainda segundo o governo estadual, a obra do viaduto "dependia de autorização da concessionária CRT e, em seguida, da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), responsável pela liberação e emissão de licença para execução da obra. A ANTT só aprovou o projeto no início de 2015". Disse também que, por ser área sem infraestrutura, houve outros entraves, já superados.
A ANTT informou que recebeu o pedido de autorização para início das obras em 5 de janeiro e o contrato de permissão de uso foi assinado um mês depois. "Por causa da obra em outro trecho da estrada, atrasou um pouco. Não dava para fazer dois sistemas 'pare e siga' na rodovia", diz a secretária de Planejamento e Projetos Especiais de Teresópolis, Silvana Pires. As informações são do jornal
O Estado de S. Paulo..