Segundo a Celulose Riograndense, que concluiu recentemente a ampliação da fábrica com um investimento de cerca de R$ 5 bilhões, o incidente na quarta-feira durou cinco minutos e foi provocado por "um aumento de pressão numa linha de gases". Até ser controlado, o vazamento de dióxido de cloro (produto utilizado para branqueamento da celulose) afetou 16 funcionários, sendo que 10 foram encaminhados para o hospital e liberados logo em seguida.
Os técnicos da Fepam estiveram no local ainda na quarta-feira para realizar uma vistoria. A empresa já elaborou o laudo solicitado e espera agora a liberação do órgão estadual para retomar as atividades. De acordo com a Celulose Riograndense, "não foram registrados impactos externos que afetassem a comunidade ou qualquer tipo de dano à fauna e à flora local"..