A mãe do adolescente deixou o Fórum de Olaria, na zona norte, chorando, e não falou com os repórteres.
O adolescente cumpria pena de semiliberdade em fevereiro, quando deixou a instituição e não voltou mais.
No fim da tarde desta segunda, 25, a Justiça deve decidir se ele ficará internado também sob acusação de ter matado o médico. Se não houver provas suficientes no inquérito, ele será liberado. Esse caso vai trazer muita discussão. Nós teremos que discutir se queremos um Estado Democrático de Direito ou um Estado autoritário, disse outro advogado do jovem, Djeferson Amadeus..