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Oficiais dos Bombeiros são julgados no processo da boate Kiss2 anos após tragédia, vítimas da boate Kiss são homenageadasTragédia na boate Kiss continua sem resultados na Justiça e no CongressoBoate Kiss tem nova denúncia, agora por fraude envolvendo 34 pessoasPolícia indicia 18 por falha em documentação da boate KissProcessados pelo MP, pais das vítimas da Boate Kiss vão recorrer à OEASócio da Boate Kiss nega superlotação e diz que órgãos de fiscalização falharamJustiça concede indenizações a familiares e vítimas da boate KissO julgamento dos militares réus no processo sobre o incêndio na boate Kiss, há dois anos, no Rio Grande do Sul, começou nesta terça-feira. Eram oito os acusados na esfera militar - todos bombeiros - que respondiam pelos crimes de prevaricação, inobservância da lei e inserção de declaração falsa em documento público. Com exceção deste último, todos ocorreram antes da tragédia. São irregularidades na concessão do alvará de funcionamento da boate, que incendiou no dia 27 de janeiro de 2013, matando 242 jovens e deixando 630 feridos.
O tenente-coronel da reserva Daniel da Silva Adriano, que comandava a SPI (Seção de Prevenção a Incêndio), foi absolvido do crime de falsidade ideológica pelos juízes.
Os magistrados também seguiram o pedido do MP, e absolveram todos os bombeiros julgados por inobservância da lei, regulamento ou instrução, que eram os responsáveis pelas vistorias: Gilson Martins Dias, Marcos Vinícius Lopes Bastide, Vagner Guimarães Coelho, Renan Severo Berleze e Sérgio Roberto Oliveira de Andrade.