Com mais de 200 mil usuários na América Latina, o aplicativo GPSGAY chegou também ao Brasil. O objetivo da plataforma é unir a comunidade LGBT e servir como ferramenta para auxiliar o combate à homofobia. Em menos de dois meses em terras nacionais, o aplicativo já conta com 80 mil brasileiros cadastrados, e pode er baixado gratuitamente em smasrtphones Android ou iOS.
O app oferece espaço para que os usuários façam postagens públicas caso sofram atos homofóbicos, e ainda forma um mapa colaborativo de locais gays e gay friendly, mostra as ONGs e entidades de defesa dos direitos humanos mais próximas de onde a pessoa está, para que possa procurar ajuda em casos de discriminação. Ele também reúne funcionalidades de redes sociais como Facebook, Foursquare, Amazon, Booking, Youtube e permite que pessoas que dividam os mesmos interesses sejam encontradas.
De acordo com a fundadora do app, a designer gráfico Magdalena Rodriguez, ter a possibilidade de mostrar às outras pessoas onde há casos de homofobia é uma forma de evitá-la e combate-la. “No aplicativo também são publicados de forma permanente artigos que tem a ver com os direitos dos homossexuais e também divulgação de campanhas contra a homofobia”, explica ela.
O app oferece espaço para que os usuários façam postagens públicas caso sofram atos homofóbicos, e ainda forma um mapa colaborativo de locais gays e gay friendly, mostra as ONGs e entidades de defesa dos direitos humanos mais próximas de onde a pessoa está, para que possa procurar ajuda em casos de discriminação. Ele também reúne funcionalidades de redes sociais como Facebook, Foursquare, Amazon, Booking, Youtube e permite que pessoas que dividam os mesmos interesses sejam encontradas.
De acordo com a fundadora do app, a designer gráfico Magdalena Rodriguez, ter a possibilidade de mostrar às outras pessoas onde há casos de homofobia é uma forma de evitá-la e combate-la. “No aplicativo também são publicados de forma permanente artigos que tem a ver com os direitos dos homossexuais e também divulgação de campanhas contra a homofobia”, explica ela.