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William Bonner e equipe do Jornal Nacional defendem jornalista alvo de racismo na webGarota do tempo do Jornal Nacional é vítima de racismo na internetTati Quebra Barraco é alvo de mensagens de ódio após morte do filhoMP investiga racismo e discriminação em casa de shows de São PauloPolícia identifica suspeito de publicar agressões contra Maju CoutinhoProfessora é presa acusada de racismo em SPPublicações em defesa de Maju logo surgiram após as críticas. Na tarde de sexta-feira, 3, um usuário do Twitter postou uma crítica ofensiva à jornalista, que foi rebatida por ela. "Beijinho no ombro", respondeu Maju.
"Adorei tua resposta, Maju. Nem te conto o que se passou comigo nos 11 anos em que ocupei posição de alta responsabilidade e visibilidade…", afirmou o ex-presidente do STF.
Joaquim Barbosa ficou onze anos no Supremo, entre 2003 e 2014. Ele presidiu a Corte máxima no julgamento do Mensalão, a histórica Ação Penal 470 que levou para a cadeia quadros importantes do PT, inclusive o ex-ministro-chefe José Dirceu (Casa Civil no governo Lula). Barbosa não entrou em detalhes, porém, sobre o que ele viveu em onze anos na Corte máxima.
Na sexta-feira, o Ministério Público do Estado (MPE) do Rio informou que instaurou um procedimento investigatório criminal para apurar os comentários racistas contra Maju. Em nota, a TV Globo informou que as mensagens racistas contra Maju haviam sido retiradas da página do Facebook do Jornal Nacional.
O âncora do Jornal Nacional William Bonner, a apresentadora Renata Vasconcellos e a equipe do telejornal fizeram um vídeo em resposta aos comentários preconceituosos. Sem citar a polêmica, Bonner falou: "A gente queria dar um recado para vocês. E o recado é esse aqui, ó: 'somos todos Maju'". A hashtag "SomosTodosMajuCoutinho" ficou em primeiro lugar nos Trend Topics do Twitter.