O espírito de solidariedade que invade as casas no Natal promoveu a união de duas paixões do aposentado de 71 anos José Antônio Ataíde Silva: ajudar ao próximo e cozinhar. Há oito anos, ele se veste de Papai Noel e faz a alegria de crianças que vão aos shoppings para ver o Bom Velhinho. Além disso, cozinha em eventos sociais que ele mesmo promove para ajudar as pessoas que precisam, como os pacientes do Hospital de Hemodiálise de Valparaíso de Goiás.
Para ele, todos devem comer bem, independentemente da condição financeira. Por isso, o cardápio oferecido conta com receitas elaboradas. “Ricos e pobres podem comer, sim, o mesmo prato. Eu procuro não discriminar ninguém. Comigo, todo mundo come bem”, garante. Como é muito tímido, Ataíde não gosta de falar das ações que promove, afirma que esse tipo de trabalho não pode ter glamour e precisa ser realizado sem esperar nada em troca.
Com a contribuição da casa maçônica da qual faz parte há 33 anos, Ataíde organizou, no mês passado, um almoço refinado para um grupo de pessoas carentes e ele próprio cozinhou. O gosto pela cozinha é tanto que ele foi o chef até mesmo do casamento da filha, além de ser o cozinheiro oficial do grupo de amigos da maçonaria.
Formado em administração, contabilidade, pedagogia e gastronomia, o Papai Noel multitarefa trabalhou a vida inteira como contador em hotéis de luxo. Foi nessa época que teve contato com refeições de alto padrão e desenvolveu o interesse pela culinária, talento que aprimorou durante um curso em Nova York.
Ataíde nasceu em Vila Formosa (MG), veio para Brasília em 1968, é casado há 42 anos e tem dois filhos. Nos momentos de relaxamento com a família, ele prefere adotar um estilo mais alternativo e viaja em dois trailers comprados há 30 anos. Com eles, já passou por diversos lugares no Brasil e em endereços no exterior.
Estrela de tevê
Apesar da timidez, ele estrelou diversas campanhas publicitárias no Distrito Federal, sempre vestido de Papai Noel. “A primeira vez que apareci na tevê foi por conta de um sobrinho publicitário que afirmou que eu tinha perfil para participar de campanhas natalinas. Com a insistência, eu topei fazer”, conta. Após o primeiro convite, ele decidiu continuar a encarnar o personagem.
No apartamento que mora, em Águas Claras, ele guarda diversos uniformes de Papai Noel que ganhou durante os anos. Confessa, porém, que não gosta muito da barba branca e longa. “Eu a cultivo desde de julho e a corto sempre em 26 de dezembro”, comenta.
Para ele, todos devem comer bem, independentemente da condição financeira. Por isso, o cardápio oferecido conta com receitas elaboradas. “Ricos e pobres podem comer, sim, o mesmo prato. Eu procuro não discriminar ninguém. Comigo, todo mundo come bem”, garante. Como é muito tímido, Ataíde não gosta de falar das ações que promove, afirma que esse tipo de trabalho não pode ter glamour e precisa ser realizado sem esperar nada em troca.
Com a contribuição da casa maçônica da qual faz parte há 33 anos, Ataíde organizou, no mês passado, um almoço refinado para um grupo de pessoas carentes e ele próprio cozinhou. O gosto pela cozinha é tanto que ele foi o chef até mesmo do casamento da filha, além de ser o cozinheiro oficial do grupo de amigos da maçonaria.
Formado em administração, contabilidade, pedagogia e gastronomia, o Papai Noel multitarefa trabalhou a vida inteira como contador em hotéis de luxo. Foi nessa época que teve contato com refeições de alto padrão e desenvolveu o interesse pela culinária, talento que aprimorou durante um curso em Nova York.
Ataíde nasceu em Vila Formosa (MG), veio para Brasília em 1968, é casado há 42 anos e tem dois filhos. Nos momentos de relaxamento com a família, ele prefere adotar um estilo mais alternativo e viaja em dois trailers comprados há 30 anos. Com eles, já passou por diversos lugares no Brasil e em endereços no exterior.
Estrela de tevê
Apesar da timidez, ele estrelou diversas campanhas publicitárias no Distrito Federal, sempre vestido de Papai Noel. “A primeira vez que apareci na tevê foi por conta de um sobrinho publicitário que afirmou que eu tinha perfil para participar de campanhas natalinas. Com a insistência, eu topei fazer”, conta. Após o primeiro convite, ele decidiu continuar a encarnar o personagem.
No apartamento que mora, em Águas Claras, ele guarda diversos uniformes de Papai Noel que ganhou durante os anos. Confessa, porém, que não gosta muito da barba branca e longa. “Eu a cultivo desde de julho e a corto sempre em 26 de dezembro”, comenta.