As PUCs do Rio e Minas já haviam garantido o direito ao nome social no ano passado. Transexuais, travestis e transgêneros são impactados diretamente com a medida.
Segundo o ato da PUC-SP, o nome social será incluído nos registros do aluno, desde listas de chamada, divulgação de notas e nome de usuário no sistema de informática. O nome civil continuará a ser emitido no histórico escolar e diplomas, mas o social será adotado, por exemplo, na solenidade de colação de grau.
O aluno pode pedir a alteração do nome a qualquer momento do ano letivo. A norma segue portaria do Ministério da Educação de 2011, que garante esse direito, a e também resolução nº 12 do Conselho Nacional de Combate à Discriminação e Promoções dos Direitos de Lésbicas, Gays, Travestis e Transexuais (CNCD/LGBT) de 2015..