Juliana era a madrinha da ala das passistas. Foi o próprio Serginho que puxou ela pela cintura, pediu para abrir o portão que dá acesso a saída, até que um membro da escola a empurrou no chão e jogou o costeiro da fantasia sobre ela. "Me senti humilhada e estou saindo ferida. Vou processar essa escola", contou a modelo.
Ela explicou que assim que chegou na escola foi abordada por um membro da Peruche que exigiu a retirada do tapa-sexo. Segundo ela, o adereço tinha sido acordado com a escola assim que ela foi chamada para desfilar pela agremiação. "Como não deixaram, fiz meu protesto por um País melhor deixado os seios a mostra." A escola pode perder pontos na apuração.
A Liga Independente das Escolas de Samba de São Paulo informou que aguarda o término do desfile para poder se manifestar sobre o ocorrido..