Na madrugada de domingo, ela estava acompanhada por algumas amigas quando foi atingida por uma garrafa na cabeça, na Rua Augusta, no centro.
Ela foi ao 78º DP na segunda-feira para fazer o boletim de ocorrência. Melissa foi tratada como homem e em nenhum momento foi cogitada a possibilidade de as agressões terem ocorrido por causa da orientação sexual da vítima. Durante o espancamento, os agressores gritaram "traveco nojento", segundo ela.
Em novembro, o governador Geraldo Alckmin anunciou que os registros policiais passariam a ter espaços para preenchimento do nome social e para a inserção do crime, em decorrência da orientação sexual ou identidade de gênero da vítima.
Procurada, a Secretaria de Segurança Pública não respondeu aos questionamentos até as 20h30 desta quarta-feira, 17..