Polêmica, a medida pode ajudar a empresa a manter os limites pré-crise de retirada de água do sistema na renovação da outorga do Cantareira, adiada para maio de 2017, e até retardar ou evitar medidas de restrição na captação feita nas represas impostas pelos órgãos reguladores no caso de uma nova seca. “Não há nenhuma razão para você considerar o tamanho do seu reservatório menor do que na prática você pode usar”, afirma Kelman.
Segundo o executivo, "a crise demonstrou que não é desejável, mas é possível utilizar o volume morto. Portanto, em termos de disponibilidade de armazenamento, há que considerá-lo como parte do estoque.".