Guilherme Longo, padrasto e principal suspeito pela morte do menino Joaquim Ponte Marques, em Ribeirão Preto, deve deixar a penitenciária de Tremembé nesta terça-feira, 23. Decisão do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP), no final da tarde de segunda, 22, manda libertar Longo, que está preso desde 2013 e ficará em casa, mas com restrições. Entre outros pontos, ele não poderá frequentar locais públicos.
A Justiça acatou argumento do advogado de defesa, Antonio Carlos de Oliveira, de que até hoje falta uma perícia que, em tese, poderia ser favorável a seu cliente.
Joaquim Marques Ponte, de 3 anos, desapareceu de sua casa em Ribeirão Preto no dia 5 de novembro de 2013. Cinco dias depois, seu corpo foi localizado no Rio Pardo, em Barretos (SP). O padrasto é o principal suspeito pela morte do menino.
Ele nega qualquer envolvimento, assim como a mãe do garoto, a psicóloga Natália Ponte, também citada no processo, mas que aguarda em liberdade o julgamento.
A Justiça acatou argumento do advogado de defesa, Antonio Carlos de Oliveira, de que até hoje falta uma perícia que, em tese, poderia ser favorável a seu cliente.
Joaquim Marques Ponte, de 3 anos, desapareceu de sua casa em Ribeirão Preto no dia 5 de novembro de 2013. Cinco dias depois, seu corpo foi localizado no Rio Pardo, em Barretos (SP). O padrasto é o principal suspeito pela morte do menino.
Ele nega qualquer envolvimento, assim como a mãe do garoto, a psicóloga Natália Ponte, também citada no processo, mas que aguarda em liberdade o julgamento.