De acordo com Walter Colli, coordenador adjunto de Ciências da Vida da Fapesp, as propostas devem ser feitas por pesquisadores vinculados a micro, pequenas e médias empresas brasileiras, com sede no Estado de São Paulo.
Segundo ele, serão aceitos projetos em todos os campos do conhecimento, desde que sejam inovadores. "É provável que cheguem projetos de novos métodos de combate ao mosquito, de testes diagnósticos mais precisos e softwares que ajudem a mapear novas epidemias, por exemplo." As informações são do jornal
O Estado de S.Paulo.