A defesa pretende anular o júri porque tenta, na Justiça, a inclusão de um parecer técnico e de uma animação, feitos em 2013 pelo perito norte-americano James Hahn, diretor do Instituto de Engenharia Biomédica da Universidade George Washington. O documento apontou que as marcas no pescoço de Isabella não são de mãos humanas. Desse modo, a perícia concluiu que elas não poderiam ter sido causadas nem pela madrasta nem pelo pai de Isabella.
Isabella foi encontrada morta no jardim do prédio do pai, Alexandre, em março de 2008, que estava na companhia da madrasta. Os dois sempre negaram o crime, mas a acusação garante que Anna Carolina asfixiou a criança e o pai a teria jogado da janela do 6º andar do prédio.
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