No Colégio Humboldt, em Interlagos, zona sul, após o episódio de violência, o aluno é levado para uma mediação com os coordenadores, que, depois, fazem uma ação coletiva na turma.
No Colégio Santa Maria, o aluno que pratica o cyberbullying precisa fazer um trabalho e acompanhamento na sala de informática. "A ideia é que o estudante pesquise as consequências do que fez, reflita sobre o que sentiu e como pode ter afetado a vítima", disse Muriel Rubens, coordenador de Tecnologia.
Seis alunos já fizeram o trabalho com Rubens - todos meninos. Os casos registrados na escola foram de bullying, preconceito racial e violência de gênero. "O estudante vem para cá e, juntos, refletimos sobre o que houve. Na maioria das vezes, ele não tem noção da gravidade do que cometeu, acha que está protegido na internet.
As informações são do jornal
O Estado de S. Paulo..