Rio - Estudantes contra e a favor da ocupação das escolas voltaram a entrar em confronto no Rio, na tarde desta sexta-feira. Alunos do Colégio Estadual Prefeito Mendes de Moraes, na Ilha do Governador, na Zona Norte, trocaram agressões dentro da unidade de ensino, a primeira a ser ocupada, no último dia 21 de março.
Imagens publicadas na página da ocupação, no Facebook, mostram o colégio cercado por estudantes que atiram pedras e pedem a saída dos invasores e a retomada das aulas. Um dos vídeos mostra um portão da escola arrombado, janelas e carteiras quebradas.
Em nota sobre a tentativa de desocupação, o movimento estudantil que tomou o colégio acusa a Secretaria Estadual de Educação de articular a ação. "Vemos hoje no Mendes um cenário de guerra, vemos ação de jovens que não são mais do desocupa, são quase terroristas. Quebram e destroem seu próprio patrimônio", diz o comunicado.
O Desocupa Já nega envolvimento com o confronto e diz defender movimentos pacíficos para acabar com o impasse. "O movimento Desocupa Mendes apoia a democracia de forma pacífica. Entendemos que há ânimos exaltados, mas o diálogo é a nossa prioridade para resolver essa situação. Não aceitaremos qualquer acusação mentirosa", afirma nota também no Facebook.
Os alunos já tinham entrado em confronto na terça-feira desta semana. Na ocasião, ao menos cinco pessoas ficaram feridas, com corte e hematomas. Após o conflito, as duas partes trocaram ameaças e acusações.
A secretaria ainda não se pronunciou. O 17º Batalhão de Polícia Militar (BPM) foi acionado. Segundo a PM, a situação estava contornada quando os policiais chegaram ao local. Eles patrulham os arredores da escola.
Imagens publicadas na página da ocupação, no Facebook, mostram o colégio cercado por estudantes que atiram pedras e pedem a saída dos invasores e a retomada das aulas. Um dos vídeos mostra um portão da escola arrombado, janelas e carteiras quebradas.
Em nota sobre a tentativa de desocupação, o movimento estudantil que tomou o colégio acusa a Secretaria Estadual de Educação de articular a ação. "Vemos hoje no Mendes um cenário de guerra, vemos ação de jovens que não são mais do desocupa, são quase terroristas. Quebram e destroem seu próprio patrimônio", diz o comunicado.
O Desocupa Já nega envolvimento com o confronto e diz defender movimentos pacíficos para acabar com o impasse. "O movimento Desocupa Mendes apoia a democracia de forma pacífica. Entendemos que há ânimos exaltados, mas o diálogo é a nossa prioridade para resolver essa situação. Não aceitaremos qualquer acusação mentirosa", afirma nota também no Facebook.
Os alunos já tinham entrado em confronto na terça-feira desta semana. Na ocasião, ao menos cinco pessoas ficaram feridas, com corte e hematomas. Após o conflito, as duas partes trocaram ameaças e acusações.
A secretaria ainda não se pronunciou. O 17º Batalhão de Polícia Militar (BPM) foi acionado. Segundo a PM, a situação estava contornada quando os policiais chegaram ao local. Eles patrulham os arredores da escola.