De acordo com o relato da jovem à polícia, ela teria sido violentada por 33 homens fortemente armados numa casa no alto do Morro São José Operário, na Praça Seca. Os homens seriam ligados ao tráfico de drogas na região.
“Estamos com duas delegacias investigando essa barbárie, para uma rápida resposta à sociedade. Esse episódio mostra como operam as punições das facções criminosas, que ainda tentam impor o silêncio às vítimas e testemunhas. Não vão conseguir. Não vamos descansar até identificar e prender todos”, disse Beltrame em comunicado publicado no Twitter da secretaria.
A Comissão de Direitos Humanos da Câmara Municipal do Rio de Janeiro também se manifestou contra o espisódio e cobrou "rapidez na apuração, identificação dos responsáveis e punição dos envolvidos no crime". “Trata-se de um ato de barbárie e covardia”, afirmou em nota o presidente da comissão, Jefferson Moura (Rede).
Com Agência Brasil .