"Havia um risco potencial à segurança da jovem, por isso achamos providencial a sua entrada no programa de proteção. A ameaça de morte era real", afirmou o secretário de Estado de Assistência e Direitos Humanos, Paulo Melo, que desde de quinta-feira monitorava o esquema de proteção à adolescente.
Depois que ela ingressa no programa de proteção, nenhuma autoridade é informada da localização da vítima. A adolescente pode, inclusive, ter sua identidade mudada. A jovem já havia apagado suas contas nas redes sociais.
Em nota, a secretaria de Estado de Assistência e Direitos Humanos informou que o PPCAAM é mantido com recursos do Governo Federal com contrapartida do Governo do Estado e é gerenciado por conselho ligado ao Ministério da Justiça.
Não há período previsto para a manutenção da família no programa, que depende da avaliação dos profissionais de Segurança, e dos técnicos do programa e do desejo da vítima em continuar, diz o texto.
Nesta segunda-feira, 30, a jovem e família foram atendidas por psicólogas e assistentes sociais do Centro Integrado de Atendimento à Mulher..