As manifestantes levaram ainda um "muro do escracho", uma folha de papel impressa com tijolinhos, que trazia as fotos do ator Alexandre Frota, dos deputados federais Marcos Feliciano (PSC-SP), Jair Bolsonaro (PSC-RJ) e Eduardo Cunha (PMDB-RJ) e do delegado Alessandro Thiers, afastado da investigação sobre o estupro.
Convocado pela internet, o ato tem como gancho o estupro coletivo da jovem, mas os participantes também criticam a nomeação, pelo presidente em exercício Michel Temer (PMDB), da ex-deputada Fátima Pelaes (PMDB-AP) como secretária nacional de Políticas para Mulheres. Ela é evangélica e já se manifestou contra o aborto mesmo em caso de estupro.
Ao longo do ato, representantes de entidades da sociedade civil fizeram discursos contra o machismo e a falta de programas de combate à violência contra a mulher..