"Se ele estivesse armado, renderia a mulher do prédio", diz Sidinai Santos Batista, que participa do velório do jovem no Cemitério São Luís neste sábado, 4, na zona sul da capital.
Ela disse ainda que o menino nunca teve acesso a armas. "Vi ele crescendo. Era uma criança normal, como todas as outras. Estudava, jogava futebol, ficava brincando. Não dá para entender essa situação".
A mulher avaliou que o fim trágico do menino aconteceu por causa das más influências. "A família lutou para esse menino não dar trabalho, mas infelizmente ele não quis.