No vídeo, os estupradores dizem ironicamente: "Amanhã todo mundo preso em Sigefredo Pacheco". Com o reconhecimento, a polícia está em diligências para prender os agressores.
A vítima contou à delegada Anamelka Cadena que tomou um copo de bebida alcoólica e não se lembra do que aconteceu depois.
De acordo com a advogada de defesa Josefa Miranda, o crime foi praticado dentro de um carro no dia 3 de junho e foi registrado para apuração da polícia no dia 13, depois do vazamento do vídeo no WhatsApp. "Eles produziram a principal prova para incriminá-los, que foi a gravação do vídeo", afirmou a advogada.
A Secretaria de Segurança Pública do Piauí não revelou o nome dos suspeitos do estupro coletivo, mas confirmou que as diligências estavam sendo feitas para prendê-los. O caso é conduzido pela delegacia de Campo Maior, que fica a 80 km de Sigefredo Pacheco, com apoio do Núcleo de Feminicídio, em Teresina..